Abaeté do Cordel e a peleja de um produtor cultural: a performance autodidata de produzir.

Abaeté do Cordel e a peleja de um produtor cultural: a performance autodidata de produzir.

Manoel Wilson de Souza


Resumo
O presente estudo analisa o perfil do poeta Abaeté do Cordel, suas intervenções na produção
cultural autodidata na administração da Casa de Cordel e a sua colaboração para a cultura
potiguar. Além disso, ao discorrer sobre o modo informal de gestão de Abaeté, estabelece um
diálogo com o aprendizado formal proporcionado pelo Curso Superior de Tecnologia em
Produção Cultural do IFRN. Percebe o poeta Abaeté como poeta da cidade, sob a luz de
Veríssimo de Melo, que classifica a existência de três tipos de cordelistas: o do campo, o da
cidade e o da metrópole. A pesquisa se baseia na análise de uma entrevista com o poeta
cordelista Abaeté do Cordel que adentra em seu perfil num diálogo com a produção cultural
autodidata e busca referências nas notas sobre produção e gestão cultural de Rômulo Avelar;
nos estudos sobre o cordel de Marcel Matias; tece um diálogo com artigo formulado por Nara
Pessoa e Andrea Costa sobre a formação acadêmica na área da cultura. Os resultados
certificam a relevância da atuação do produtor cultural autodidata na cena contemporânea
potiguar.

Palavras-chave: 
Produção cultural. Autodidata. Casa do Cordel. Abaeté.

Texto completo: 
SOUZA, Manoel Wilson de. Abaeté do Cordel e a peleja de um produtor cultural: a performance autodidata de produzir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial